A indústria mundial do leite está em contínua adaptação e adoção de novas tecnologias. Envolta nesse mercado em constante evolução, a STgenetics® Brasil tem o prazer em oferecer a melhor genética para que o produtor de leite brasileiro acompanhe essa evolução. Recentemente, a STgenetics® Brasil lançou o Índice “Robotic Cow” (RCI) visando maximizar a eficiência da ordenha robotizada, visto que a implantação desses sistemas de ordenha tem se difundido nos últimos anos pela redução nos custos de mão de obra, por melhorar o bem-estar animal e aumentar a produção de leite.
“Agora nós temos dados de ordenhadeiras robotizadas modernas que fornecem informações mais completas sobre o desempenho das vacas em um sistema de ordenha robotizada. Com isso, a STgenetics® estabeleceu um Índice que identificará fêmeas com genética superior para a ordenha robotizada baseado nesses dados”, afirma Joseph Deeb, Diretor Técnico de Genética e Genômica da STgenetics®. “RCI é único e exclusivo para genética de ordenha robotizada, desenvolvido a partir do desempenho na ordenhadeira robotizada e validado por dados para sistemas de ordenhadeiras robotizadas.”
Para desenvolver esse Índice, a STgenetics® coletou dados de mais de 4.600 vacas e cerca de 900.000 registros diários de ordenhas robotizadas nas instalações da Ohio Heifer Center e de fazendas parceiras desde 2019. Entre outros pontos, os sistemas de ordenha robotizadas contabilizam a quantidade de tempo que as vacas permanecem na ordenhadeira, bem como, o tempo para completar a ordenha.
O Tempo na Ordenhadeira (do inglês, Box Time - BT) pode variar entre as vacas por várias razões, como o temperamento da vaca quando ela entra na sala, o qual afeta o tempo que leva para o robô se conectar, bem como, se os acessórios permanecem seguros durante todo o processo de ordenha. A Velocidade de Ordenha (do inglês, Milking Speed - MS) é crítica porque as vacas que têm fluxo de leite mais consistente são mais rápidas, o que permite que mais vacas sejam ordenhadas por um único robô. Ao combinar os dados precisos de robôs de ordenhadeiras modernas, bem como, os dados genômicos das fêmeas em nossas instalações, a STgenetics® identificou marcadores genéticos que predizem a performance das vacas no Tempo na Ordenhadeira (BT) e na Velocidade de Ordenha (MS).
“Em nossa pesquisa, descobrimos que ambas as características têm alta herdabilidade, com 40% para BT e 53% para MS, respectivamente”, acrescenta Deeb. “Isso significa que, ao selecionar fêmeas com Tempo na Ordenhadeira e Velocidade de Ordenha superiores, os produtores que utilizam um sistema de ordenha robotizada podem fazer um progresso genético dinâmico para as futuras gerações de vacas leiteiras para ordenha robotizada.”
Outras características no RCI, além de MS e BT, incluem Mastite (MAS), Comprimento dos Tetos (TL), Posição dos Tetos Posteriores (RTP) e Posição dos Tetos Anteriores (FTP), oriundos do CDCB (Council on Dairy Cattle Breeding).
A STgenetics® Brasil continua a impulsionar inovações genéticas que beneficiam a lucratividade e sustentabilidade dos produtores de leite brasileiros e, agora oferece uma linha exclusiva de touros designados para Ordenha Robotizada que otimizam a produtividade e lucratividade. Todos os touros para Ordenha Robotizada estão disponíveis em Ultraplus™, o sêmen sexado mais inovador e fértil, com 90% ou mais de pureza de gênero e as mais altas taxas de concepção já vistas na indústria leiteira.
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